Para os bloggers e a outras pessoas que visualizarem esta mensagem, lanço este "post" para deixar algumas considerações e uma outra mensagem por mim.
Como referi no primeiro "post" que lancei neste blog, este blog apenas está destinado para a disciplina de geografia e somente essa matéria, outro tipo de assuntos não serão incluídos, ao menos que sugestifique o contexto.
Conforme avancei ao longo deste tempo fui publicando alguns "posts" que achei relativamente interessantes para este blog, não incluí toda a matéria do 11º ano para não repetir matéria que recebia. Se alguma matéria não foi incluída neste blog,deveu-se ao facto de eu ter querido evitar uma repetição da mesma, devido a um certo estatuto que possuo.
Este blog, foi criado com o objetivo de eu realizar certos objetivos, por isso é que as postagens têm uma certa ordem e estão estruturadas de um certo modo.
Por enquanto entrarei num período de pausa, uma pequena pausa temporária, porém se encontrar algum pedaço de informação,algo que se justifique o interesse, essa matéria será publicada no blog.
Comentários (se possível moderados) e visualizações bem-vindos.
Obrigado.
Este blogue está destinado apenas para uso educativo. Este blogue é dedicado a disciplina de geografia A do 11º ano apenas, tudo servirá de material estudo e não para uso recreativo. Visualizações e comentários bem-vindos.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Formas de turismo no espaço rural...
Nesta postagem abordarei algumas atividades turisticas que ocorrem no meio rural.
No espaço rural ocorrem várias atividades, o espaço rural não é engloba vários outros espaços (como já foi mostrado neste blogue, através de uma postagem elaborada por mim) nos quais praticam-se vários tipos de ofício, o artesanato, floresta, turismo, agricultura, e ainda muitas outras.
O turismo é uma atividade importante sobretudo, porque é uma atividade que impulsiona o desenvolvimento das áreas rurais, se for bem planeada e realizada. Existem alguns tipos de turismo que podem ser nas áreas rurais, são exemplos destes o:
No espaço rural ocorrem várias atividades, o espaço rural não é engloba vários outros espaços (como já foi mostrado neste blogue, através de uma postagem elaborada por mim) nos quais praticam-se vários tipos de ofício, o artesanato, floresta, turismo, agricultura, e ainda muitas outras.
O turismo é uma atividade importante sobretudo, porque é uma atividade que impulsiona o desenvolvimento das áreas rurais, se for bem planeada e realizada. Existem alguns tipos de turismo que podem ser nas áreas rurais, são exemplos destes o:
- O enoturismo - Atividade turística que consiste numa viagem ao meio rural pela apreciação do sabor, aroma dos vinhos e ainda a história que encontra-se por detrás do produto (como foi elaborada, as tradições que levaram que o produto fosse de uma certa maneira e não de outra, etc);
- O turismo cinegético - Atividade turística que consiste na prática da caça, da pesca desportiva. É praticado, apenas (salvo erro), em áreas que não proibem estas práticas;
- O turismo termal - Atividade turística que consiste na utilização de água como fonte de lazer ou medicinal. Este tipo de turismo até aos dias de hoje é usado como tratamento acertas doenças (doenças do fígado, diabetes, tensão arterial, problemas de ossos, etc);
- O turismo fluvial - Atividade turística que usa a água como fonte de lazer (visitas a praias para dar passeios a beira mar, por exemplo. Não é igual ao turismo termal, pois esse como se percebe pelo nome é praticado em termas, não em praias ou outros espaços que tenham recurso a água).
Sabias que...
Cada vez mais usa-se a internet, como forma de fazer comércio de produtos agrícolas? Como uma forma de adaptação, para alguns produtores do meio rural, estes como forma de levarem os seus produtos as cidades usam cada vez mais as novas tecnologias para conseguirem manter os seus negócios a funcionar.
Também muitos organismos que encontram-se associados, utilizam a mesma estratégia. As novas tecnologias estão a tornar-se muito usadas para o sector seja para a comercialização dos produtos, seja para a divulgação de eventos relacionados com a atividade.
sábado, 10 de novembro de 2012
Correção do teste de geografia de 26/10/2012
1.
1.1 - A ilha do Corvo e a ilha das Flores.
1.2 - O arquipélago com maior latitude, é o arquipélago dos Açores.
1.3 - A ilha com menor longitude é a ilha de Santa Maria.
1.4 - O distrito assinalado pela letra A é o distrito de Leíria e o distrito assinalado pela letra B é o distrito de Guarda.
1.5 - O distrito B está localizado a nordeste do distrito A.
1.6 - Portugal Continental está localizado a sudoeste da Europa.
1.7 - São Miguel lozaliza-se entre a latitude de 37º e 38º norte e a longitude varia entre os 25º e 26º Oeste.
1.8 - NUTS são unidades territoriais criadas para fins estatísticos, criadas no processo de adesão de Portugal na U.E/C.E.E, no sentido de organizar o território nacional para fins de desenvolvimento.
Grupo II
1.
1.1 - Opção B.
1.2 - Opção B.
1.3 - Opção B.
1.4 - Opção B.
1.5 - Opção C.
1.6 - Opção B.
1.7 - Opção D.
1.8 - Opção D.
2.
2.1 - A mão-de-obra portuguesa desde 1989 tem vindo a sofrer um decréscimo, notasse esse decréscimo a intensidade do decréscimo observando o ano 1989 e o ano de 2005.
2.2 - O quadro apresentando pode ser justificado pelo facto de a agricultura portuguesa ao longo do tempo ter vindo a perder o interesse, seja por parte dos poucos aderentes que teve, seja para a economia nacional.
A falta de investimentos neste sector é outro dos factores que prejudicou o sector, o facto dos jovens não terem uma perspetiva de fuuro neste sector e o êxodo rural, pois as cidades apresentavam-se como um pólo atrativo para a população que residente no interior do país.
2.3 - A mão-de-obra no sector agrícola é sobretudo idosa, com destaque para os séniors e os adultos mais velhos.
Apenas um número reduzido de jovens está ativo no sector, dentro do país.
2.4 - O nível etário dos produtores agrícolas pode condicionar a agricultura portuguesa pelo facto das classes mais envelhecidas não puderem executar funções, do mesmo modo que as classes jovens conseguem, pelo facto de não terem uma predisposição para a inovação e para um investimento em formação.
3.
3.1 - O conceito utilizado para definir o conjunto de atividades realizadas por um indivíduo, chama-se pluriatividade.
3.2 - Os agricultores recorrem a diversos trabalhos e não mantêm apenas um, porque visam aumentar o rendimento familiar, porque apenas a prática de um único trabalho não é suficiente para manter (ou mundar) o modo de vida dos agricultores e da sua família.
3.3 - São regiões agrárias cuja maior parte dos rendimentos provêm de atividades exteriores a exploração agrícola, todas as regiões que se encontram expressas no quadro.
3.4 - O principal fenómeno é o abandono dos campos que por sua vez leva a desertificação humana.
4.
4.1 - A balança comercial tem o seu défice cada vez maior (ou) A balança comercial tem sido cada vez mais negativa.
4.2 - O problema do sector agrícola português é a dependência externa.
4.3 - A falta de competitividade dos produtos portgueses e os preços muito elevados em comparação com os preços que estão em vigor no exterior (estrangeiro).
1.1 - A ilha do Corvo e a ilha das Flores.
1.2 - O arquipélago com maior latitude, é o arquipélago dos Açores.
1.3 - A ilha com menor longitude é a ilha de Santa Maria.
1.4 - O distrito assinalado pela letra A é o distrito de Leíria e o distrito assinalado pela letra B é o distrito de Guarda.
1.5 - O distrito B está localizado a nordeste do distrito A.
1.6 - Portugal Continental está localizado a sudoeste da Europa.
1.7 - São Miguel lozaliza-se entre a latitude de 37º e 38º norte e a longitude varia entre os 25º e 26º Oeste.
1.8 - NUTS são unidades territoriais criadas para fins estatísticos, criadas no processo de adesão de Portugal na U.E/C.E.E, no sentido de organizar o território nacional para fins de desenvolvimento.
Grupo II
1.
1.1 - Opção B.
1.2 - Opção B.
1.3 - Opção B.
1.4 - Opção B.
1.5 - Opção C.
1.6 - Opção B.
1.7 - Opção D.
1.8 - Opção D.
2.
2.1 - A mão-de-obra portuguesa desde 1989 tem vindo a sofrer um decréscimo, notasse esse decréscimo a intensidade do decréscimo observando o ano 1989 e o ano de 2005.
2.2 - O quadro apresentando pode ser justificado pelo facto de a agricultura portuguesa ao longo do tempo ter vindo a perder o interesse, seja por parte dos poucos aderentes que teve, seja para a economia nacional.
A falta de investimentos neste sector é outro dos factores que prejudicou o sector, o facto dos jovens não terem uma perspetiva de fuuro neste sector e o êxodo rural, pois as cidades apresentavam-se como um pólo atrativo para a população que residente no interior do país.
2.3 - A mão-de-obra no sector agrícola é sobretudo idosa, com destaque para os séniors e os adultos mais velhos.
Apenas um número reduzido de jovens está ativo no sector, dentro do país.
2.4 - O nível etário dos produtores agrícolas pode condicionar a agricultura portuguesa pelo facto das classes mais envelhecidas não puderem executar funções, do mesmo modo que as classes jovens conseguem, pelo facto de não terem uma predisposição para a inovação e para um investimento em formação.
3.
3.1 - O conceito utilizado para definir o conjunto de atividades realizadas por um indivíduo, chama-se pluriatividade.
3.2 - Os agricultores recorrem a diversos trabalhos e não mantêm apenas um, porque visam aumentar o rendimento familiar, porque apenas a prática de um único trabalho não é suficiente para manter (ou mundar) o modo de vida dos agricultores e da sua família.
3.3 - São regiões agrárias cuja maior parte dos rendimentos provêm de atividades exteriores a exploração agrícola, todas as regiões que se encontram expressas no quadro.
3.4 - O principal fenómeno é o abandono dos campos que por sua vez leva a desertificação humana.
4.
4.1 - A balança comercial tem o seu défice cada vez maior (ou) A balança comercial tem sido cada vez mais negativa.
4.2 - O problema do sector agrícola português é a dependência externa.
4.3 - A falta de competitividade dos produtos portgueses e os preços muito elevados em comparação com os preços que estão em vigor no exterior (estrangeiro).
Definições das lições nº 43 e 44
Competitividade - O ato de ser competitivo, isto é, mostrar capacidades iguais ou superiores a outro(s) indivíduo(s) e ser por isso uma pessoa que revele uma boa capacidade de competir contra esse(s) indivíduo(s).
Emparcelamento - Agrupamento de pequenas parcelas, que visam constituir conjuntos mais vastos, com a intridução de tecnologias modernas, visando aumentar o rendimento e a produtividade.
Emparcelamento - Agrupamento de pequenas parcelas, que visam constituir conjuntos mais vastos, com a intridução de tecnologias modernas, visando aumentar o rendimento e a produtividade.
Dissertação escrita desenvolvida no âmbito dos problemas estruturais da agricultura portuguesa
Este post irá abordar uma pequena dissertação preparada por mim, no âmbito dos problemas estruturais da argicultura portuguesa.
O problema que me foi dado a desenvolver é um dos que é alvo de grande preocupação no país, falo do problema da aptidão dos solos agrícolas, que será desenvolvido em seguida.
A agricultura portuguesa durante um longo período de tempo foi desvalorizada. Nos tempos atuais, apesar de ser considerada um sector importante, perdeu demasiado peso na economia nacional.
O problema da produtividade dos solos prende-se com os factores naturais, isto é, a dependência do clima que prejudica imenso a produção agrícola, em certas ocasiões. A falta de humidade no Verão e o excesso de chuvas no Inverno é, como vários especialistas têm vindo a notar, um factor prejudicial para a atividade agrícola. As diferentes oscilações que existem no relevo em Portugal, também são outro factor que condicionam a produtividade, e por consequinte, o rendimentabilidade que estes poderão oferecer mais tarde, pelo facto de existirem solos no país que têm um relevo um mais acidentado são proporcionam uma menor produtividade, pela sua conndição natural e pelo facto de também condicionarem o uso de tecnologia agrícola*.
Malgrado a morfologia do país e as irregularidades climatéricas, que são alvo de provérbios populares, também a falta de estudos especializados nos solos do país é outra condicionante.
Em Portugal, desenvolvem-se atividades agrícolas em solos que são pouco aptos para tal, a atividade agrícola é desenvolvida em solos que são aptos para atividades relacionadas com florestas e não somente agricultura é desenvolvida nos solos referidos mas também outras atividades, com outros fins (outras atividades tais como aquacultura, etc).
A utilização de solos com uma certa aptidão para um uso diferente leva ao empobrecimento e a degradação dos solos.
A influência do Homem na atividade agrícola também pode ser vista como uma condicionante, no sentido da realização de certas ações nos solos, tais como, uso de químicos, aplicação de certas culturas que desgatam os solos e outras, ações estas que podem influenciar a produtivade e rendimento dos solos, em quantidade e qualidade.
Em conclusão, o clima, o relevo e a utilização inadequada dos solos, podem ser encarados como os principais factores para a elevada percentagem de solos com uma fraca aptidão agrícola, lembrando que, a intervenção humana também é outro factor a ter em conta.
*Nota: Os relevos que são mais aplainados, são mais produtivos.
Os relevos mais acidentados, são menos produtivos.
O problema que me foi dado a desenvolver é um dos que é alvo de grande preocupação no país, falo do problema da aptidão dos solos agrícolas, que será desenvolvido em seguida.
A agricultura portuguesa durante um longo período de tempo foi desvalorizada. Nos tempos atuais, apesar de ser considerada um sector importante, perdeu demasiado peso na economia nacional.
O problema da produtividade dos solos prende-se com os factores naturais, isto é, a dependência do clima que prejudica imenso a produção agrícola, em certas ocasiões. A falta de humidade no Verão e o excesso de chuvas no Inverno é, como vários especialistas têm vindo a notar, um factor prejudicial para a atividade agrícola. As diferentes oscilações que existem no relevo em Portugal, também são outro factor que condicionam a produtividade, e por consequinte, o rendimentabilidade que estes poderão oferecer mais tarde, pelo facto de existirem solos no país que têm um relevo um mais acidentado são proporcionam uma menor produtividade, pela sua conndição natural e pelo facto de também condicionarem o uso de tecnologia agrícola*.
Malgrado a morfologia do país e as irregularidades climatéricas, que são alvo de provérbios populares, também a falta de estudos especializados nos solos do país é outra condicionante.
Em Portugal, desenvolvem-se atividades agrícolas em solos que são pouco aptos para tal, a atividade agrícola é desenvolvida em solos que são aptos para atividades relacionadas com florestas e não somente agricultura é desenvolvida nos solos referidos mas também outras atividades, com outros fins (outras atividades tais como aquacultura, etc).
A utilização de solos com uma certa aptidão para um uso diferente leva ao empobrecimento e a degradação dos solos.
A influência do Homem na atividade agrícola também pode ser vista como uma condicionante, no sentido da realização de certas ações nos solos, tais como, uso de químicos, aplicação de certas culturas que desgatam os solos e outras, ações estas que podem influenciar a produtivade e rendimento dos solos, em quantidade e qualidade.
Em conclusão, o clima, o relevo e a utilização inadequada dos solos, podem ser encarados como os principais factores para a elevada percentagem de solos com uma fraca aptidão agrícola, lembrando que, a intervenção humana também é outro factor a ter em conta.
*Nota: Os relevos que são mais aplainados, são mais produtivos.
Os relevos mais acidentados, são menos produtivos.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Sabias que...
Atualmente os rendimentos da população agrícola provêm essencialmente de outras atividades?
Na maioria dos casos, a atividade é vista como uma atividade secundária relativamente ao trabalho noutros sectores. O seguinte gráfico permite a averiguação das afirmações efetuadas anteriormente
Na maioria dos casos, a atividade é vista como uma atividade secundária relativamente ao trabalho noutros sectores. O seguinte gráfico permite a averiguação das afirmações efetuadas anteriormente
As famílias optam por tomar estas escolhas visando aumentar o seu rendimento e não dependem unicamente de uma atividade. A prática de várias atividades em simultâneo tem vindo a crescer, no sector agrícola, em Portugal.
Definições das lições nº 21 e 22
Pluriatividade - A pluriatividade consiste na prática simultânea do trabalho no sector agrícola e de outras atividades.
Pode dizer-se que é uma alternativa para aumentar o rendimento das famílias dos agricultores.
Plurirrendimento - O plurirrendimento consiste na acumulação dos rendimentos provenientes da agricultura com os rendimentos de outras atividades.
Pode dizer-se que é uma alternativa para aumentar o rendimento das famílias dos agricultores.
Plurirrendimento - O plurirrendimento consiste na acumulação dos rendimentos provenientes da agricultura com os rendimentos de outras atividades.
domingo, 4 de novembro de 2012
Sabias que...
A população agrícola tem vindo a diminuir, em Portugal ? A diminuição de membros do agregado familiar (dos agricultores) deriva do facto destes abandonatem as explorações agrícolas, e partirem do interior, para zonas mais desenvolvidas no país.
Os principais motivos que são a causa para a diminuição da população agrícola em Portugal são:
Os principais motivos que são a causa para a diminuição da população agrícola em Portugal são:
- A diminuição do número de efetivos (verifica-se o fenómeno do êxodo rural);
- A diminuição do número de filhos por família;
- A elevada mecanização, que por sua vez, implica um uso menor de mão-de-obra;
- O envelhecimento populacional agrícola (notado intensamente nas regiões do interior. Ex: Alentejo).
Definição da lição nº 19 e 20
População agrícola familiar - É constituída pelo produtor agrícola e os membros da sua família (agregado familiar).
Caso os respetivos constituintes do agregado familiar abandonem a(s) exploração(ões) agrícola(s), continuem contudo, a pertencer a população agrícola, em termos estatísticos.
Caso os respetivos constituintes do agregado familiar abandonem a(s) exploração(ões) agrícola(s), continuem contudo, a pertencer a população agrícola, em termos estatísticos.
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